Olhamos para a grama do vizinho, e pensamos ser a dele sempre melhor que a nossa. Quando paramos para ver a nossa é que nos damos conta que para olhar a que está ao lado, é necessário pisar naquela que lutamos para fazê-la nascer, por isso que destruímo-las. Ao realizarmos o esforço de olharmos para o vizinho, esquecemos que somos tão falhos quanto aqueles que nos rodeiam, cada um, na sua fragilidade contempla a difícil tarefa de Ser Humano.
Arlindo Bezerra da Silva Junior
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