Na minha infância lembro-me que brincava de se esconder, em coletivo escondíamo-nos para que pudéssemos ser encontrados, hoje, brinco de me encontrar! Entre pegadas, multidões, desejos, incertezas, buscas , superações... Continuo ainda a procurar, mesmo no espelho insisto-me em continuar perdido. Mergulho, e percebo a água turva, escura, que refrata a luz do sol vinda da superfície, consigo minimamente olhar para cima e perceber a proximidade dos raios que insistem em penetrar... E assim, continuo, perdido, mais buscando... Sempre
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)