Diante dos momentos desconfortantes e tempestivos reconhecemos a eternidade, vivemos a suspensão no tempo, no espaço. Por um momento pensamos na ilha que não existe, na fuga em que se ancora a covardia. E quando não, optamos pelo desafio, descobrimos o desconhecido, e o escondido. Reconhecemos nossas falhas, revelamos nossa força, desafiamos a fraqueza, e negamos o fracasso. Então, nós esperamos a tempestade passar... e agora recomeçamos, acreditando que é possível reconstruir.
sábado, 30 de maio de 2009
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ResponderExcluirPodemos até voltar meio "achatados", revirados, doloridos e meio perdidos, mas é importante que não percamos nunca, a capacidade de recomeçar novamente, quantas vezes for preciso. Bonito texto, lembrou-me o conto de Saramago, A ilha desconhecida. Parabéns pelo blog!
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